Embora de razoável sucesso, a CM7 acabou sempre por ficar um pouco na sombra do esmagador sucesso comercial que tem sido a pequena CM1 e mais recentemente a própria CM9 e foi nesse sentido que a Bowers & Wilkins decidiu substitui-la pela nova CM8
Este modelo oferece uma performance de áudio mais próxima da CM9 mas as suas dimensões mais compactas, tornam-na uma opção diferenciada aos olhos do consumidor final. Trata-se de uma versão que possuí dimensões de largura e profundidade semelhantes à excelente CM1, oferecendo no entanto uma incrível performance de baixos e amplitude dinâmica, fruto da inclusão de duas unidades de graves, enquanto a unidade FST™ lhe confere o toque final de precisão à gama média. ~
No coração da CM8 encontra-se uma abordagem purista ao desenho de colunas, sem aditivos artificiais. Ao utilizar a mais refinada tecnologia de unidades, a Bowers & Wilkins foi capaz tornar o circuito de crossover o mais simples e eficaz possível, por não ser necessário corrigir o comportamento das mesmas. Os engenheiros puderam desta forma dedicar longas horas à afinação do crossover através da selecção por audição dos melhores componentes. O resultado é um som altamente revelador, simultaneamente natural e extremamente fiel à gravação original.
A série CM em geral beneficia igualmente de bobines maiores e caixas mais reforçadas que a série 600 que se situa logo a baixo. Isto proporciona maior ataque e impacto nas colunas desta série, reduzindo igualmente a distorção.
A CM 8 adapta-se assim, tanto a um sistema de cinema em casa, combinando com a CMCentre; CM1 e ASWCM10 ou PV1, como a um sistema de dois canais, onde por exemplo, faz uma optimizada parceria com o novíssimo RCX1500 da Rotel.
Para além dos acabamentos habituais onde se inclui o preto lacado, o wange ou o pau-rosa, a CM8 estará também disponível em acabamento branco acetinado.
Novas adições ao Blog:
Testes - B&W 805 Diamond na TAS
Testes - B&W; Rotel e Classé
Imagens - Agentes Autorizados
Imagens - Instalações Personalizadas
