Audio para um mundo em rede

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Série 800 Diamond - Mais próximo da realidade

A Bowers & Wilkins orgulha-se de anunciar o lançamento da Série 800 Diamond. A primeira incarnação da legendária Série 800 em seis anos, aproxima a Bowers & Wilkins da ambição fundamental do seu fundador, John Bowers – criar um transdutor que realmente não adicione nem retire nada do sinal original.

A Série 800 tem sido desde há muito a gama de colunas de high-end número um. Desenhada para o lar, mas oferecendo em simultâneo níveis de qualidade tais, que os estúdios de gravação e masterização mais exigentes do mundo optaram por utilizá-las. Os estúdios Abbey Road em Londres e Skywalker Sound na California usam a Série 800 da Bowers & Wilkins.



A Série 800 da Bowers & Wilkins tem providenciado ao longo do tempo o patamar pelo qual todas as restantes colunas de high-end são julgadas. Cinco gerações de série 800 têm oferecido uma imbatível combinação de fantástica performance, tecnologia de ponta e impressionante estética. Agora a Série 800 Diamond assenta nesse legado, com uma considerável melhoria de performance em toda a linha e pela primeira vez com a inclusão do tweeter de diamante em cada uma das sete colunas da gama.


Os já de si sem rivais níveis de performance, são agora incrementados pela implementação em toda a gama da famosa tecnologia de tweeters de diamante da Bowers & Wilkins, incluindo na nova 805 Diamond, uma coluna que trás os tweeters de diamante a uma gama mais alargada de apreciadores exigentes.



Mais avanços em áreas críticas do áudio providenciam a toda a gama um dramático salto em frente em termos de qualidade sonora comparativamente com a série substituída. O tweeter de diamante é agora um desenho de quadruplo magneto, o qual aumenta a eficiência e gama dinâmica da performance do extremo agudo. Um novo material da suspensão adiciona características de dispersão, e providencia uma imagem estéreo mais estável enquanto aumenta a sua clareza.

No outro extremo da escala tonal, a performance de graves também melhorou com a introdução de um novo motor de duplo magneto, que faz uso de poderosos ímanes de neodímio. Este design inovador melhora a linearidade das unidades de graves, e como tal diminui a distorção harmónica.


Um trabalho sério foi igualmente levado a cabo nos pequenos detalhes, que quando conjugados tornam esta série em algo de muito especial. Novos terminais e shunts de coluna em cobre isento de oxigénio asseguram que a qualidade de sinal que entra na coluna é a melhor possível. Os crossovers de todos os modelos possuem um novo condensador com uma inovadora construção em prata, ouro e óleo. Este componente escolhido subjectivamente pelos engenheiros da Bowers & Wilkins, providencia em si mesmo uma melhoria dramática na qualidade de som.

Noutros pontos, tecnologias proprietárias da Bowers & Wilkins como as unidades de médios FST™ em Kevlar®, tweeters Nautilus™ com tubos de carga, caixas Matrix™ e cabeças esféricas/tubulares únicas nas duas maiores colunas da gama, mantêm-se acusticamente válidas como sempre.

A Série 800 Diamond é integralmente fabricada em Inglaterra, na nova fábrica de caixas da Bowers & Wilkins em Worthing, West Sussex. Todas as sete colunas possuem novos e atractivos toques de design, e estão disponíveis numa opção de três acabamentos: Pau Rosa, Cerejeira e um impressionante novo acabamento em Preto piano lacado.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Saiba qual o agente B&W autorizado mais próximo

Actualidades Luis Ventura, Lda
Rua general Amilcar Mota Nº 33B 2500-209 CALDAS DA RAINHA
venturalv@sapo.pt
B&W - 600; CM














Audiotecas
Rua do Tourinho 3-1º Dtº 4900 VIANA DO CASTELO
audiotecas@hotmail.com
B&W - 600



Arte & Som, Lda
Av. José Estevão 474 - 3830-556 GAFANHA DA NAZARÉ
arteesom@netvisao.pt
B&W - 600; CM


 
B-Found
Rua João da Silva, 24A  1900-271 LISBOA
http://www.b-found.pt/
Instalador - New Media; In wall; CT
Rotel - 06SE; 15



Belmiro Ribeiro, Lda
Rua Afonso Albuquerque 27 A - B 2700-013 AMADORA
info@belmiroribeiro.pt
B&W - New Media; M1; 600; CM
Rotel - 06SE; 15




Conforto
Rua da Mesericordia 15 Ponta Delgada 9500-093 AÇORES
raul@lojasconforto.com
B&W - New Media; 600; CM
Rotel - 06SE






Digimagem
Rua Artes Graficas 214 4100-091 PORTO
info@digimagem.pt
B&W - New Media; 600; CM; 800Diamond
Rotel - 06SE; 15
Classé









El Corte Inglés Gaia
Av da Republica 1435 4430-999 PORTO
gv21electronica_gaia@elcorteingles.pt
B&W - New Media; 600
Rotel - 15


El Corte Ingles Lisboa
Av António Augusto de Aguiar, Nº31 1069-413 LISBOA
somimagemlisboa@elcorteingles.pt
B&W - New Media
Rotel - 15


Lojas FNAC
http://www.fnac.pt/
B&W - New Media; 600; CM
Rotel - 06SE; 15




Home Sound, Lda
Rua João de Deus, Porta 5
2130-057  BENAVENTE
info@homesound.pt
B&W - New Media; M1; 600; CM
Rotel - 15






Intel Cardio; lda
Rua Cidade de Santarém - Zona Industrial
2005-002 SANTARÉM
B&W - New Media; In Wall; CT



ilook Store, Lda
Bragaparque - Loja 219B
BRAGA
B&W - New Media



Imacustica, Lda
Rua Santos Pousada 644, 4000-480 PORTO
imacustica@imacustica.pt
New Media, InWall






J. S. Almeida
Rua 18 N 491/493 4500 ESPINHO
almeida.audio@netcabo.pt
B&W - New Media; VM6


Jocafer
Rua Bulhão Pato 71 2805 MONTIJO
info@jocafer.pt
B&New Media; W - 600; CM, XT





J-Theatre
Av D Joao II 91 4715-090 Nogueiró
B&W - New Media; 600; CM; 800Diamond
Rotel - 06SE; 15







Pedro Vieira
Rua de Camões 18 3830-152 ILHAVO
B&W - M1



Plano de Sons
Rua Pinheiro Chagas nº31 1050-175 LISBOA
B&W - New Media; 600; CM
Rotel - 06SE





Rosalar
Estrada de D. Miguel 664 Gondomar 4510-243 S.PEDRO COVA
geral@rosalar.pt
B&W - New Media; 600
















Sinfonia de Opções
Rua Brigadeiro Oudinot, Nº11 9060-209 FUNCHAL
humberto.so@netmadeira.com
B&W - New Media; 600; CM; 800Diamond
Rotel - 06SE; 15
Classé





CPD Satellites
Av. 5 de Outubro, 90
8135-101 Almancil 
info@cdpsat.com
B&W - New Media; In Wall 



Lojas GMS
Av 5 de Outubro 26-B 1050 LISBOA
C.C.Colombo
C.C.Almada Forum
New Media



Viasonica
Calçada Poço dos Mouros 55/57 1170-315 LISBOA
viasonica@viasonica.pt
B&W - New Media; M1; 600; CM; PM1; 800Diamond
Rotel - 06SE; 15
Classé




terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Requinte sonoro no Hotel Vila Joya

Vila Joya como líder mundial em resorts de luxo, é bem conhecido no Algarve como um elegante retiro dentro dos resorts de cinco estrelas da região. Todos os quartos e suites no hotel Vila Joya, possuem um design próprio e uma elegante e requintada sensação intemporal.



Cada detalhe combina estilo e qualidade, arte individualmente seleccionada e tecidos luxuosos que pedem para ser tocados.

Um quarto de luxo no Spa Resort Vila Joya, é o seu retiro do mundo - calmo, sossegado e sumptuosamente indulgente.



Como complemento de todo este requinte, elegância e sofisticação, o hotel Vila Joya decidiu recentemente passar a incorporar as belíssimas Zeppelin e ZeppelinMini da Bowers & Wilkins, nos seus quartos e suites.





Para mais informação sobre o hotel Vila Joya, vá a: http://www.vilajoya.com/

sábado, 16 de janeiro de 2010

Uma chamada de atenção sobre a cobertura de garantia nas colunas

Contrariamente ao que poderá ser do senso comum, a garantia das colunas não cobre a maior parte das falhas das unidades, uma vez que em mais de 90% dos casos estas falhas se ficam a dever a má utilização por parte dos seus proprietários.



As garantias servem sim para cobrir defeitos de fabrico, nomeadamente alterações na composição de materiais, utilizados nas unidades ou nas colunas em si mesmas.

As unidades, ou vêm defeituosas de fábrica e os problemas surgem assim que se inicia o seu funcionamento, (situação praticamente impossível no caso da B&W uma vez que todas as unidades são individualmente testadas através de um gráfico computadorizado e voltam a ser testadas quando as colunas estão a sair da linha de montagem), ou são danificadas à posteriori por utilização indevida.


No que respeita a esta ultima questão, existem basicamente duas possibilidades:

Danificar uma unidade por excesso de potência por parte do amplificador, ou o contrário, por falta da mesma.

Esta dever-se-á encontrar no manual do seu Amp., especificada em valor RMS a 8Ohms.





Aspectos importantes a ter em conta.

1. Nenhum amplificador atinge a potência máxima apenas quando o botão de volume chega ao fim do seu curso.
2. As colunas não têm potência própria, apenas a admitem dentro dos limites especificados pelo fabricante.

A falta de potência no amplificador resultará num som que poderá distorcer antes do botão de volume chegar a metade do seu curso, altura em que poderá já ter passado a zona em que ele debita o seu máximo.

A partir desse momento só será adicionada distorção, que vai pelo cabo das colunas sobre a forma de calor, dilatando as bobines das unidades (agudos ou graves), o que as danifica seriamente, ficando a distorcer ou deixando mesmo de tocar. Tudo isto é agravado se houver equalizações, ou controlos de graves e agudos a funcionar.

Podemos assegurar que não existem colunas que gostem deste tipo de tratamento e não é com colunas que suportam mais potência que se resolve o problema, pode quanto muito com colunas de maiores dimensões ganhar mais sensibilidade (ou seja tocam mais alto com o mesmo amplificador), mas se aumentar o volume e controlos de tonalidade em demasia vai acabar por danifica-las na mesma.

Se pelo contrário o amplificador tiver potência a mais, o excesso de volume acaba por queima-las por motivos semelhantes aos da falta de potência, ou seja sobreaquecimento.

Um conselho: Se pretende manter a fiabilidade das suas colunas, utilize os botões de tonalidade e volume com moderação

Qual a importância da 'rodagem' nas colunas B&W?

A performance de uma coluna mudará subtilmente durante o período de escuta inicial.



Se a coluna foi guardada ou armazenada num ambiente frio ou húmido, o material de amortecimento e das suspensões das unidades levará algum tempo a recuperar as suas propriedades mecânicas correctas. As suspensões das unidades ganharão elasticidade durante as primeiras horas de utilização e os componentes do crossover estabilizarão após a passagem de corrente.

No entanto os cones de Kevlar que estão na maioria dos nossos produtos levarão ainda mais tempo para adquirir a performance pretendida.




O tempo estimado para uma coluna atingir a sua estabilidade e performance varia consoante o tipo de unidades empregues na sua construção, a sua utilização e condições prévias de armazenamento. Como guia orientador, permita até uma semana de rodagem para os efeitos da temperatura estabilizarem e cerca de 15 horas de uso médio para as partes mecânicas (excepção feita aos cones de Kevlar), adquirirem as características pretendidas na sua concepção original.

Para sistemas utilizando cones de Kevlar, esteja preparado para alterações contínuas durante cerca de um mês de uso constante.

Devo fazer bi-cablagem com as minhas colunas B&W?

A maioria das colunas da Bowers & Wilkins vêm fornecidas com dois pares de terminais; isto permite-lhe fazer bi-cablagem ou bi-amplificação. O objectivo destas técnicas não é apenas conseguir que o cliente gaste mais dinheiro em cabos e eletrónica, mas sim melhorar a resolução das colunas.

Uma coluna de várias vias contém um crossover que não apenas divide o sinal de entrada em diversas gamas de frequências, apropriadas para cada unidade, mas também equaliza a resposta do altifalante, de molde a que esta se torne linear.

Existem basicamente dois tipos de crossovers – em série e em paralelo.



Os crossovers em série possuem cada secção do filtro ligada em série entre o terminal de entrada positivo e negativo. É impossível tratar cada secção do crossover individualmente – cada uma interage com a seguinte – como tal este tipo de crossover não é adequado para bi-cablagem ou bi-amplificação. No entanto o mais comum dos crossovers é o paralelo. Aqui, cada unidade tem o seu próprio filtro ligado entre si e os terminais. Se apenas existir um par de terminais, a entrada para todos os filtros é ligada em paralelo. Se no entanto, existir mais do que um par de terminais, poderá separar as entradas para cada um dos filtros.

Porquê que isto é benéfico?

No caso da bi-cablagem, a resposta reside no cabo de ligação entre as colunas e o amplificador e no facto de o amplificador ser uma fonte de voltagem, mas a coluna ser um dispositivo que trabalha com corrente.

Em primeiro lugar, todos os cabos de coluna representam um compromisso. Alguns tipos de construção funcionam melhor com baixas frequências e outros a altas. Providenciar entradas separadas para as colunas vai permitir a utilização de diversos tipos de cabos, cada um optimizado para uma gama de frequências específicas (embora apenas se devam usar cabos do mesmo tipo e fabricante).




Em segundo lugar, considere que o cabo tem uma impedancia que causa uma quebra de voltagem ao longo do seu comprimento. Agora considere a corrente a fluir ao longo do mesmo. Agora assuma que por hipótese o amplificador fornece uma onda de voltagem perfeita ao cabo e que este não adiciona qualquer tipo de distorção. No entanto cada unidade possui uma impedancia que não é linear (por exemplo, o valor de inductancia da bobine altera-se consoante o seu posicionamento no buraco do magneto) o que provoca uma transferencia de corrente não linear. Esta corrente não linear combinada com a impedancia do cabo, faz com que a quebra de voltagem ao longo deste não seja sempre a mesma e como tal também a voltagem nos terminais das colunas não será linear (mesmo sendo linear à saída do amplificador).

Se apenas nos tivéssemos que preocupar com uma unidade, as coisas não seriam muito más. Mas essa voltagem não linear pode colocar harmónicos dentro da gama de frequências de uma das outras unidades e essa unidade irá reproduzir esses harmónicos, embora a um nível baixo. Se no entanto, separar a entrada para os filtros, a distorção de cada unidade será mantida de forma separada e a distorção total do sistema será mais baixa. Estamos a falar de pequenas diferenças, mas a resolução de algumas unidades de altifalantes modernos já é tão boa, que pequenas alterações como estas já são detectadas por um ouvido experiente.

Nas colunas B&W poderá notar uma melhoria significativa, na definição do grave, recorte da gama média e suavidade das altas frequências e por isso a bi-cablagem é altamente recomendada.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Porquê frequências de resposta tão elevadas no extremo agudo?

Porque é que as colunas vão para além dos 22kHz nas altas frequências, dado que o ouvido humano não ouve nada a partir desse ponto? 50kHz, pode ser bom para gatos e alguns cães mas não para o ser humano.






Esta questão não tem tanto a ver com a extensão para lá dos 20kHz, mas com o que se houve até essa frequência. Ou seja todos os tweeters quando estão a tentar chegar aos 20kHz estão na realidade a vibrar a 20.000 por segundo (por isso é que a olho nu, parece que não se mexem). Como a linearidade de qualquer formato áudio deve ir pelo menos até aos 20kHz (mas na realidade até mais acima), estas unidades têm que fazer este trabalho de forma limpa, pelo menos até estas regiões ou um pouco mais acima.


O problema é que os tweeters de cúpula macia (não metálicos) começam a sofrer de deformação com o movimento a tais velocidades e têm as suas dificuldades em chegar aos extremos sem perdas. Os tweeters mais rígidos como os de alumínio são mais lineares pois funcionam mais como um pistão, mas o metal chega a uma altura que também não consegue ir mais acima e quando isso acontece, o metal (depende da liga utilizada) entra em ressonância. Essa ressonância tem harmónicas que estão mais abaixo em frequência e que são detectadas pelo nosso ouvido por que entram dentro da banda audível.


Então fabricantes como a B&W tentam puxar a frequência de ressonância do tweeter cada vez mais para longe da banda audível, para que essas harmónicas também estejam cada vez mais afastados da banda passante. É por esse motivo que as colunas de topo da B&W têm tweeters vaporizados em diamante, pois este é o material mais rígido que o homem conhece. Consegue ser fabricado em condições muito especiais e suporta frequências até 70kHz, sem produzir as tais harmónicas que nos cheguem à banda áudio. Logicamente que isto é apenas uma parte simplificada da história, pois um tweeter não é apenas composto pela cúpula que está à mostra.



Mais uma vez é a qualidade do que ouvimos e não a quantidade ou a maior extensão que é importante, ser 22, 32 ou 42kHz pouco importa em termos qualitativos (caso contrário os ‘super tweeters’ resolviam tudo), o que é importante é com que limpeza e correcção é que se chegam a esses valores.

É um pouco como num carro, o limite nas auto estradas é 120, mas vamos muito mais descansados numa viagem Lisboa/Porto num carro de 2200 do que num de 1200 de cilindrada (e no entanto ambos nos levam lá).

Quais as principais diferenças entre as 683 e as CM9

Gostaria de saber quais as principais diferenças, entre as 683 e as CM9, já que comparei as especificações e vi que a 683 é melhor na sensibilidade (90dB contra os 89 da CM9), apesar de ser muito mais acessível.





A sensibilidade especificada em dB’s é apenas um valor de medida do quão sensível ou fácil é a coluna de amplificar e não é nenhuma indicação qualitativa. Significa na prática que a CM9 sendo 1 dB menos sensível necessitará que aumente muito ligeiramente o volume para estar a tocar ao mesmo nível que a 683, mas neste caso porque a diferença é de apenas 1 dB estamos a falar de uma diferença muitíssimo reduzida. Por exemplo a 684 (1000€) também tem 90db de sensibilidade, enquanto a Diamond Signature (15.000€) tem apenas 88dB. Isto como deve imaginar não significa que a 684 seja melhor, mas apenas que para uma dada potência ou volume vai tocar um pouco mais alto pois é ligeiramente mais sensível. Apenas notará a diferença se tiver ambas lado a lado, estamos aqui apenas a falar de quantidade de pressão sonora para um dado ganho no amplificador e não de qualidade sonora final.




Relativamente às diferenças entre as 683 e as CM9, as mesmas assentam nos seguintes aspectos:



Maior reforço interno da caixa (painéis mais grossos, maior travamento entre as paredes internas) – Desta forma as pressões internas geradas pelos graves e médios são mais bem controlados e a caixa contribui menos para o som final da reprodução, menos coloração, mais transparência, maior refinamento e naturalidade.



Componentes de crossover de melhor qualidade – Quando se chega a esta fase de qualidade das unidades controladas pelo próprio fabricante, o crossover (filtro divisor de frequências) é simplificado (não necessita de ser complexo para corrigir as ressonâncias das mesmas) e os seus componentes podem ser escolhidos por audição para uma melhor qualidade final.



Magnetos das unidades de graves de maiores dimensões e cones de graves em Papel/Kevlar nas CM9- Para melhor integração com a unidade FST, maior controlo de graves e dinâmica.



Acabamento – CM9 Folheado em madeira verdadeira.

Produtos em Promoção, Descontinuados ou em 2ª Mão.

Plano de Sons, Lda (Novas adições)

B&W

VM6 - Demo. 500€             M1 (Desc.) - Demo.140€ Unid 

Rotel

RSDX-02E - Demo. 450€

planodesons@netcabo.pt

Tel: 309849481

Estas informações serão actualizadas em função dos dados prestados pelo agente



Viasonica, Lda (Novas adições)

B&W

HTM2 CHE - 2ª Mão 750€

Diamond Sig. - Demo. 11.900€

Rotel

RCD-1520 - 2ª mão  450€ 

Classé

CDP102 - Demo. 3.250€      

CAP-2100 - Demo. 4.250€

viasonica@viasonica.pt

Tel: 21 813 50 83

Estas informações serão actualizadas em função dos dados prestados pelo agente.



Belmiro Ribeiro, Lda (Novas adições)

B&W

CM1 ROS - Danif (caixa) 400€         CM7 WNG (desc.) 1000€

CDM1NT - 2ª mão 500€                  N804CHE - 2ª mão 2000€

info@belmiroribeiro.pt

Tel: 214931933 – 214922905

Estas informações serão actualizadas em função dos dados prestados pelo agente.



Jocafer, Lda

B&W

XT4 BLK - Desc. 2.000€

jocafer@jocafer.pt

Tel: 21 232 61 20

Estas informações serão actualizadas em função dos dados prestados pelo agente.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

A B&W regressa às Caldas da Rainha


O Luís Ventura, é daquelas pessoas que eu conheço à muito destas andanças da alta-fidelidade. Pessoa de fibra, foi durante muitos anos a cara à frente de uma das lojas mais emblemáticas de linha castanha das Caldas da Rainha.


Foi aí que nos conhecemos e fomos desenvolvendo uma amizade que ainda perdura. Entretanto a dita loja foi sofrendo as agruras da desactualização e dos males que padecem certas lojas do nosso meio - não têm a ambição e capacidade dos grandes espaços, nem a especialização das lojas mais dedicadas.

Apanhado no meio da incapacidade de fazer frente aos ventos de mudança, acabou por ser uma das vítimas ilógicas de toda esta situação. Mas o Luís não é de virar a cara às contrariedades e tendo uma pequena loja de venda de revistas e jornais, rapidamente tratou de criar um espaço para se dedicar ao seu mundo de eleição.

É aqui, neste pequeno espaço, que dá azo á sua paixão pela alta-fidelidade e com alguns equipamentos escolhidos a dedo, vai procurando servir alguns dos seus fiéis seguidores.



Á noite quando chega a casa, o Luís senta-se frente às suas B&W N802 e … sonha com uma loja à altura da sua paixão.

Enquanto aguardamos que esse dia chegue, vamos salpicando o espaço com um ou outro produto nosso.

Loja:

Actualidades, Lda

Rua General Amilcar Mota, Nº33B

2500-209 Caldas da Rainha

venturalv@sapo.pt

CM1 agora com acabamento branco




A CM1 tem sido das colunas mais controversas, mas em simultâneo de maior sucesso da Bowers & Wilkins no nosso mercado. De sonoridade altamente cativante e plena de musicalidade, é um daqueles raros casos em que o lobo veste a pele ao cordeiro. Por detrás daquela aparência de coluna pequena, está um reprodutor capaz de gerar graves cheios e envolventes, deixando envergonhadas muitas colunas de chão.


Como com qualquer coluna cara e de alta resolução, a CM1 também não perdoa amplificadores de ‘vão de escada’, com apregoadas especificações que depois não passam do papel e se encolhem às primeiras dificuldades, descontrolando os graves ou diminuindo a presença da sua bela gama média, pois é nesse ponto que a impedância desce e se pedem amplificadores com ‘A’ grande.

Dê-se-lhe espaço para ‘respirar’ e amplificação à altura e as CM1 recompensam-nos com um som que faz esquecer o hi-fi e nos devolve o prazer de ouvir disco após disco.

Agora e após a continuação do enorme sucesso, através da introdução do belíssimo acabamento preto lacado, a B&W decidiu criar a alternativa branca, já que esta se tem tornado cada vez mais uma cor na moda. A CM1 com acabamento branco passa a estar disponível tal como o preto lacado, sem sofrer alteração de preço.



Tendo já trabalhado com esta pequena jóia nas mais diversas situações, não coloco qualquer reticência à afirmação, de que esta é sem dúvida, uma das minhas preferidas de sempre da marca.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

MM-1 as primeiras colunas para PC/Mac da B&W


A Bowers & Wilkins seguindo a sua estratégia de desenvolvimento de produtos na nova área New Media, apresentou igualmente no CES de Las vegas umas colunas para PC/Mac.

Principais características: Som de gama total para colunas de duas vias. Sem necessidade de recorrer a subwoofer. Streaming USB para a mais alta qualidade de som. Design de alta qualidade para complementar os mais recentes computadores.

O Zeppelin da Bowers & Wilkins permitiu que os utilizadores de iPod® pudessem ouvir os seus dispositivos com a mais alta fidelidade. A MM-1 faz o mesmo no que diz respeito a computadores. Os fans do entretenimento de secretária vão finalmente obter a performance que a sua colecção merece. Quer se trate de música ou jogos de vídeo, a MM-1 propõe-se revolucionar essa experiência. Contrariamente a muitas soluções de secretária, a MM-1 é uma coluna de alta-fidelidade a sério: uma monitora de campo próximo, activa e de gama total, que possui duas unidades separadas, incluindo um tweeter de cúpula de alumínio Nautilus™ com tubo de carga, para agudos mais refinados.

Tecnologias DSP tais como o Dinamic EQ da Bowers & Wilkins, maximizam a resposta de graves e permitem que as MM-1 não tenham de recorrer a um subwoofer..

A MM-1 possui igualmente vantagens para audições intimistas, graças à sua saída para auscultadores de alta qualidade. O áudio de um computador passa pelo sistema DSP da MM-1 até à sua saída de auscultadores providenciando um som que é uma melhoria dramática sobre a saída de auscultadores standard de um PC ou Mac.

Design e qualidade de construção são de alto nível e a coluna até trás um controlo remoto que intuitivamente a controla, funcionando igualmente com o iTunes® e Windows Media Player® num PC ou Mac.

Bowers & Wilkins apresenta os P5 (Concerto para um)

Os primeiros auscultadores de Hi-Fi da Bowers & Wilkins, foram apresentados no CES de las Vegas.

Principais características: Som natural e sem fadiga com o fim de aproximar o ouvinte da música. Desenho mais eficaz no isolamento do ruído para utilização em movimento. Construção em metal e pele, para maximização do conforto, utilização prolongada e duradoura. E finalmente, feito para o iPod®, vindo fornecido quer com cabos para conversação e controlo das unidades portáteis, quer com cabo de alta qualidade de contactos dourados.

45 anos de experiência em áudio foram aplicados aos P5; quase cinco décadas de pesquisa sobre o verdadeiro som reproduzido. O objectivo máximo de todos os produtos Bowers & Wilkins sempre foi, aproximar o mais possível o ouvinte do som pretendido pelos engenheiros de som. Isto é uma verdade inquestionável tanto para as mundialmente famosas colunas da série 800, utilizadas em estúdios de gravação como Abbey Road, com o é para a melhor coluna de iPod® disponível, a Zeppelin. Agora também esta verdade se irá aplicar aos auscultadores da marca.

Reconhecendo que muitos auscultadores se tornam cansativos quando ouvidos durante períodos prolongados, os engenheiros do Stenying Research Establishment da B&W esforçaram-se para produzir uns auscultadores com uma performance natural e sem fadiga. Para isso fizeram uso de magnetos ultra lineares em neodímio e diafragmas optimizados em mylar a fim de obterem a melhor qualidade de som possível. Como sempre, incontáveis horas de testes auditivos criteriosos e afinação jogaram um papel fundamental na qualidade sonora natural presente nos P5.

Mas não se trata apenas de som, estes auscultadores oferecem um enorme requinte de construção, indo ao pormenor das almofadas que envolvem as unidades serem feitas de pele de ovelha ultra macia da Nova Zelandia.

Já estão no mercado os Special Edition.



Janeiro marca o inicio da comercialização dos novos modelos Special Edition da linha 06 da Rotel, de leitores de CD e amplificadores estéreo acessíveis de alta qualidade. Melhoramentos em peças chave após os avanços desenvolvidos para a nova série 15, levaram a incrementos de qualidade áudio significativos.
A gama de entrada da Rotel tem sido uma referência no competitivo mercado de componentes audiófilos de entrada. Um design elegante e simples, um tamanho compacto e um som surpreendentemente potente, têm servido de base ao êxito comercial e às críticas altamente favoráveis da série desde o seu lançamento.

Durante os últimos 18 meses a Rotel tem trabalhado em colaboração com a sua equipa de engenheiros Ingleses para elevar a série 06 para o patamar seguinte.

Quatro novos componentes vão estar disponíveis imediatamente, incluindo versões melhoradas do leitor de CD e três amplificadores integrados. Todos passaram por profundas alterações relativamente às unidades que substituem, oferecendo ainda maior valor em termos de relação preço qualidade.

O RCD-06SE beneficia do trabalho desenvolvido no excelente RCD-1520. Aqui, igualmente o conversor da BurrBrown deu lugar ao superior e mais recente conversor da Wolfson. Em consequência mudaram-se componentes fulcrais como resistências e circuitos de entrada, para obter um reprodutor de CD capaz de se bater com equipamentos de preços significativamente mais elevados.

Quanto aos amplificadores integrados RA04SE; 05SE e 06SE, as alterações prendem-se essencialmente com melhorias ao nível das fontes de alimentação e condensadores de filtragem, bem como alteração por meio de testes auditivos de algumas resistências e condensadores em pontos chaves do circuito. Nem as entradas phono foram esquecidas e os amantes do vinil por certo ficarão igualmente surpreendidos com o desempenho dos novos Rotel. O resultado é uma linha de amplificadores integrados que proporcionam uma qualidade musical excepcional, principalmente quando combinados com o leitor de CD RCD-06SE.

Para finalizar será igualmente lançado no início do ano o RT-09, um sintonizador FM e DAB+, mas que é mais que um simples sintonizador, já que oferece rádio por Internet com uma opção de mais de 15.000 rádios e streaming de áudio, através da ligação a um computador portátil pelo Windows Media Player 11. Dispõe ainda de uma entrada frontal para iPod ou qualquer outro dispositivo USB de classe 2. Os codecs suportados incluem RealAudio®, WMA, MP3, AAC e AAC+, AU, WAV e AIFF.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Compatibilidade iPod/iPhone® - Zeppelin; ZeppelinMini e P5

Veja as compatibilidades para os P5:

Nota: Com iPhone 3G apenas não funciona o volume, sendo que a função de play/pausa e avanço de musica funciona, bem como o microfone. Com o modelo 3GS todas as funções estão activas.

Veja as compatibilidades para o Zeppelin:
Veja as compatibilidades para o ZeppelinMini:

Directório para actualização de firmware no Zeppelin e ZeppelinMini

Este é o link para actualização do seu Zeppelin:
http://www.bowers-wilkins.co.uk/display.aspx?infid=2466&terid=4381




Este é o link para actualização do seu ZeppelinMini
http://www.bowers-wilkins.co.uk/display.aspx?infid=4361&terid=4547

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Informação de assistência técnica do Grupo B&W

Sendo uma das finalidades do blog, fornecer suporte e informação relativa às marcas Bowers & Wilkins; Rotel e Classé que compõem o grupo B&W, aqui ficam os dados actualizados e contactos relativos à assistência técnica fornecida em Portugal.

3WWW, Lda.
R. Luís Pastor de Macedo, Nº29 Loja

1750-156 Lisboa (Junto à Tobis)
Tel: 217580000 - 217577777
Telemóveis 917587586
                  917577581
E-mail : tecnica@3www.pt